Este texto traz um breve histórico contextualizando a trajetória da Arte que, na escola brasileira, tem oscilado, de modo arbitrário, entre componente curricular obrigatório e não obrigatório. Mostra, fundado em bibliografia especializada, como as Artes desenvolvem a cognição do indivíduo, cognição esta que pode ser aplicada a outras áreas do conhecimento. Conclui que a retirada da Arte como disciplina escolar significa reduzir a possibilidade do desenvolvimento de habilidades importantes para os jovens, relacionadas com o desenvolvimento de sua subjetividade e com a formação profissional.
This text contains a brief history about the trajectory of Art, which in the Brazilian school has oscillated, arbitrarily, between required school subject and nonrequired school subject. It shows, based on specialized bibliography, as the Arts develop the cognition of the individual, which can be applied to other areas of knowledge. It concludes that the exclusion of Art as a school subject means reducing the possibility of developing important skills for young people, related to the development of their subjectivity and their professional formation.