Este texto busco explorar a argumentação em favor da educação científica, em tom também crítico ao positivismo reinante nesta discussão. Tomo como foco que educação científica só poderia progredir mais visivelmente, se cuidássemos bem melhor da formação docente: se o docente só dá aula, sem produção própria, não podemos superar o instrucionismo dominante na escola e na universidade (Demo, 2009). Para que o aluno aprenda a produzir conhecimento, antes precisamos resolver a questão do professor, redefinindo-o por sua autoria.