O presente relato de experiência aborda um processo de mudança de fluxo para marcação de consultas do idoso numa Unidade Básica de Saúde do município de Porto Alegre (RS), dispositivando-o como mecanismo de participação comunitária, fortalecimento e apropriação coletiva do processo saúde-adoecimento, bem como da política do Sistema Único de Saúde (SUS). A partir do relato desta experimentação, erigida em discussões na equipe e no Conselho Local de Saúde, buscamos visibilizar e discutir potências e entraves na proposição de espaços coletivos de emancipação na atenção básica, a partir de necessidades em saúde.
The present experience report addresses a process of change of workflow for marking consultations of the elderly in a Basic Health Unit of the city of Porto Alegre (RS), arranging it as a mechanism for community participation, strengthening and collective appropriation of the health-disease process, as well as the policy of the Unified Health System (SUS). Based on the report of this experimentation, built on team discussions and at the Local Health Council, we seek to make visible and discuss potentials and obstacles in the proposal of collective spaces for emancipation in basic care, based on health needs.