Fitoacumulacion de arsénico en plantas terrestres del desierto de Chile

Caderno de Pesquisa

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ISSN: 1677-5600
Editor Chefe: Andreas Köhler
Início Publicação: 31/12/2000
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Agronomia, Área de Estudo: Biologia geral, Área de Estudo: Bioquímica, Área de Estudo: Botânica, Área de Estudo: Ecologia, Área de Estudo: Zoologia, Área de Estudo: Zootecnia

Fitoacumulacion de arsénico en plantas terrestres del desierto de Chile

Ano: 2018 | Volume: 30 | Número: Especial
Autores: O. D. Schultze, Y. Tapia, R. Pastene
Autor Correspondente: O. D. Schultze | [email protected]

Palavras-chave: efeitos fitotóxicos, metal contaminante, fator de bioconcentração (BCF), índice de transporte (TI), Região de Antofagasta, Chile.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste trabalho foi mostrar a capacidade de 4 espécies de plantas terrestres: Atriplex atacamensis, Atriplex halimus, Lupinus microcarpus e Tessaria absinthioides em acumular arsênico em solos agrícolas da região de Antofagasta, Chile, para uso na fitorremediação e/ou revegetação para recuperação de solos contaminados, bem como mostrar os efeitos do arsênico sobre as espécies L. microcarpus, A. halimus e A. atacamensis através de bioindicadores de estresse. Os resultados indicam que A. atacamensis e A. halimus resistem à contaminação por arsênico, acumulando o metalóide principalmente nas raízes, mas não no caso de L. microcarpus. Sintomas visuais de toxicidade por arsênico, como clorose e necrose de folhas, folhas enrugadas e diminuição de tamanho, foram observados na espécie L. microcarpus.



Resumo Espanhol:

El objetivo de este trabajo fue mostrar la capacidad de 4 especies de plantas terrestres: Atriplex atacamensis, Atriplex halimus, Lupinus microcarpus y Tessaria absinthioides para acumular arsénico en suelos agrícolas de la Región de Antofagasta, Chile, para ser utilizadas en fitorremediación y/o revegetación para la recuperación de suelos contaminados, así como también mostrar los efectos del arsénico en las especies L. microcarpus, A. halimus y A. atacamensis a través de bioindicadores de estrés. Los resultados indican que A. atacamensis y A. halimus resisten la contaminación por arsénico, acumulando el metaloide principalmente en las raíces, pero no en el caso de L. microcarpus. Síntomas visuales de toxicidad por arsénico, tales como clorosis y necrosis en las hojas, hojas arrugadas y decrecimiento, fueron observados en la especie L. microcarpus.