Este artigo apresenta o estágio de desenvolvimento das pesquisas, iniciadas em 2007, sobre a Sala de
Aula do Futuro realizadas pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação
(UERJ/FEBF) e pela Habto Design (empresa incubada pela UERJ/ESDI) que resultaram na Sala Revoluti. A
situação-problema básica que gerou esse trabalho foi a percepção de um paradoxo entre as teorias e
práticas de inovação que são próprias aos campos da Educação e da Informática. Em síntese, ambas
inovações pareciam atuar em sentidos opostos nas salas de aula, o que reduz a informatização das
escolas à construção de laboratórios de informática.