O artigo procura ressaltar a polissemia do Manifesto Antropófago, que dialoga dentro e fora do Brasil
numa fase de fragmentação do movimento modernista. Por outro lado, embora elaborado sobre a
metáfora da antropofagia cultural, que é tudo menos uma forma de sincretismo ou de mestiçagem, o
ensaio sugere que o Manifesto institui uma espécie de relação metonímica com o mundo e com o outro.