A formação socioeconômica da região Oeste de Santa Catarina – uma narrativa acerca de franjas e retalhos da identidade regional

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Editor Chefe: Mirian Carbonera
Início Publicação: 01/01/1986
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: Arqueologia, Área de Estudo: História

A formação socioeconômica da região Oeste de Santa Catarina – uma narrativa acerca de franjas e retalhos da identidade regional

Ano: 2018 | Volume: 31 | Número: 49
Autores: A. Renk, S. Winckler
Autor Correspondente: A. Renk | [email protected]

Palavras-chave: processos socioeconômicos, trabalho, meio ambiente do trabalho

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O texto aborda as transformações socioeconômicas da Região Oeste Catarinense, enfatiza relacionalmente os processos sociais que construíram e seguem construindo os eventos econômicos na região. Mostra as heterogeneidades de processos, e a erosão da economia substantiva com a instituição da economia formal, a substituição das formas solidárias de trabalho pelo assalariamento e a consolidação desta. Aponta a transformação da agricultura e a instalação da agroindústria. Como não poderia deixar de ser, também o meio ambiente do trabalho, principalmente nas grandes indústrias, mostra a outra face de Jano, com o adoecimento e as lesões que afetam os trabalhadores. Por fim, registra-se o ingresso da mão de obra Kaingang e de haitianos e senegalês no contexto regional.



Resumo Inglês:

The text deals with the socioeconomic transformations of the Western Region of Santa Catarina, emphasizing relationally the social processes that have built and continue to build the economic events in the region. It shows the heterogeneities of processes, and erosion of the substantive economy with the institution of the formal economy, the substitution of forms of solidarity for work and the consolidation of it. It points to the transformation of agriculture and the installation of agribusiness. Of course, the work environment, especially in large industries, shows the other side of Jano, with illness and injuries that affect workers. Finally, there is the entry of the Kaingang labor force and of Haitians and Senegalese workers in the regional context.