O presente artigo analisa a questão inerente ao irrazoável rigor com o qual os Poderes Executivo e Legislativo tratam a questão dos medicamentos no Brasil, exigindo-se receita médica até mesmo para medicamentos simples, sobrecarregando o Sistema de Saúde Público, que se encontra em situação reconhecidamente caótica. Trata-se de mais um exemplo dos excessos de ingerência do Estado brasileiro em assuntos que muitas vezes podem ser identificados como de natureza privada, sem qualquer benefício para a população, o que se convencionou denominar por a arrogância do subdesenvolvimento.
This article analyzes the issue inherent in the unreasonable rigor with which the Executive and Legislative Powers deal with the issue of medicines in Brazil, requiring a prescription for even simple medicines, overloading the Public Health System, which is recognized chaotic This is one more example of the excesses of interference by the Brazilian State in matters that can often be identified as private, without any benefit to the population, which is conventionally called the arrogance of underdevelopment.