O presente artigo, em forma ensaística, não pretende expor nenhuma teoria kierkegaardiana da educação. Antes se esforça por remover alguns mitos a respeito da própria educação de Kierkegaard, e para tanto busca basicamente enfatizar o lado saudável de uma figura materna – em geral ignorada ou menosprezada pelos comentadores. Além disso, denuncia preconceitos de interpretações dinamarquesas, alemãs, francesas e brasileiras.
The present article, in essayistic form, does not intend to expose any kierkegaardian theory of education. It rather makes an effort to remove some myths about Kierkegaard’s own education, in order to which it tries basically to emphasize the sound, wealthy side of a maternal-figure – generally ignored or disdained by several commentators. Beyond, it denounces some prejudices of Danish, German, French and Brazilian interpretations.