A gestão de recursos hídricos em contextos de escassez tem se ampliado e influenciado os mais diversos setores da sociedade. No Brasil, dentre outros estados, o Rio Grande do Norte tem se destacado como um estado com sua maior parte inserido no semiárido e com pressões históricas marcando o setor público, de modo a exigir cada vez mais rigor em medidas que possam de forma coerente contribuir para a gestão de um recurso natural que, em secas mais severas, tem se tornado cada vez mais essencial. O presente artigo apresenta a análise e aplicação do método Promethee II como subsídio para gestão da sub-bacia hidrográfica do Rio Seridó – RN (Rio Grande do Norte) - Brasil; percebe-se que tal metodologia pode ser uma alternativa para ser reaplicada em contextos semelhantes ao redor do mundo.