O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, apesar da ampla experiência acadêmica na área das ciências ambientais, pratica a gestão ambiental, administrativamente, de forma isolada. Teve-se, com o presente trabalho, o objetivo de avaliar o nível de sustentabilidade do Campus Quissamã do referido instituto pela metodologia da Pegada Ecológica (PE) convencional. Para tanto foram avaliadas as emissões de dióxido de carbono (CO2) em 2014, promovidas pelo consumo de combustível, energia elétrica, água, papel e área construída. Além disso, foram propostas metodologias que visam à redução da PE. Verificou-se que o Campus Quissamã emitiu 99,8 tCO2, os quais poderiam ser neutralizados por plantas cultivadas na região onde o campus se encontra, como o eucalipto (PE = 8 haG), o pasto (PE = 16 haG) ou a cana-de-açúcar (PE = 14 haG). Com base no que se observou, foram apresentadas medidas preventivas (consumo de itens menos poluentes) e mitigatórias (cultivos) para minimizar a PE dessa instituição de ensino.
The Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, despite its wide academic experience in the environmental sciences, carries out environmental management, separately. The aim of this study is to evaluate the sustainability level of the Quissamã Campus, guided by conventional Ecological Footprint (PE) methodology. CO2 emissions from fuel consumption, electric power, water, paper and built-up areas were evaluated. In 2014, the campus issued 99.8 tCO2, which could be neutralized by plants grown in the region, such as eucalyptus (PE = 8 haG), pasture (PE = 16 haG) for sugarcane (PE = 4 haG). Preventive measures (consumption of less polluting items) and mitigation measures (crops) are proposed to minimize the PE of this educational institution.
El Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, a pesar de su amplia experiencia académica en las ciencias ambientales, lleva a cabo la gestión ambiental, por separado. El objetivo de este estudio es evaluar el nivel de sostenibilidad del Campus de Quissamã, guiado por la metodología de la huella ecológica (PE) convencional. Se evaluaron las emisiones de CO2 provenientes del consumo de combustible, energía eléctrica, agua, papel y áreas edi) cadas. En 2014, el campus emitió 99,8 tCO2, que podría ser neutralizado por plantas cultivadas en la región, como el eucalipto (PE = 8 haG), el pasto (PE = 16 haG) o la caña de azúcar (PE = 4 haG). Se proponen medidas preventivas (consumo de elementos menos contaminantes) y medidas de mitigación (cultivos) para minimizar el PE de esta institución educativa.