O objetivo deste estudo foi analisar a manutenção postural estática e dinâmica entre idosos com e sem histórico de quedas, por meio de: Teste de Alcance Funcional (TAF), teste Timed Up and Go (TUG) e teste Short Physical Performance Battery (SPPB), com foco no equilíbrio estático, na mobilidade funcional e na força muscular dos membros inferiores, respectivamente. Os participantes foram divididos em dois grupos: Grupo A – sem histórico de quedas (47 indivíduos); e Grupo B – com histórico de quedas (40 indivíduos). Utilizou-se o teste t de Student não pareado para comparação entre grupos (p < 0,05). Dos 163 idosos elegíveis, 87 atenderam aos critérios de inclusão. A análise estatística revelou que a comparação entre os grupos A e B não foi estatisticamente significativa para o TAF (p = 0,3877). Já os testes SPPB e TUG apresentaram p = 0,0094 e p = 0,0254, respectivamente. O histórico de queda repercutiu de modo negativo nos idosos avaliados, com maior evidência no TAF. O índice de risco de queda foi mais acentuado entre os indvíduos que já lidaram com tal evento.
This study aimed to analyze the static and dynamic postural stability between elderly fallers and non-fallers, by means of: Functional Reach Test (FRT), Timed Up and Go (TUG) test, and Short Physical Performance Battery (SPPB) test, focusing on static balance, functional mobility, and muscular strength of the lower limbs, respectively. Participants were divided into two groups: Group A – no history of falls (47 individuals); and Group B – a history of falls (40 individuals). Unpaired Student’s t-test was used for comparison between groups (p < 0.05). Out of the 163 eligible elderly people, 87 met the inclusion criteria. Statistical analysis revealed that the comparison between groups A and B has not been statistically significant for the FRT test (p = 0.3877). In turn, the SPPB and TUG tests showed p = 0.0094 and p = 0.0254, respectively. The history of falls had negative repercussions in the elderly people evaluated, with more evidence in the FRT. The fall risk index was more pronounced among those who have already dealt with such an event.
El objetivo de este estudio fue analizar la estabilidad postural estática y dinámica entre ancianos con historia y sin historia de caídas, mediante: Prueba de Alcance Funcional (PAF), Prueba Timed Up and Go (TUG) y Prueba Short Physical Performance Battery (SPPB), con foco en el equilibrio estático, la movilidad funcional y la fuerza muscular de los miembros inferiores, respectivamente. Los participantes se dividieron en dos grupos: Grupo A – sin historia de caídas (47 individuos); y Grupo B – con historia de caídas (40 individuos). Se utilizó la prueba t de Student no pareada para comparar los grupos (p < 0,05). De los 163 ancianos elegibles, 87 cumplieron con los criterios de inclusión. El análisis estadístico reveló que la comparación entre los grupos A y B no ha sido estadísticamente significativa para la PAF (p = 0,3877). A su vez, las pruebas SPPB y TUG mostraron p = 0,0094 y p = 0,0254, respectivamente. La historia de caídas tuvo repercusiones negativas en los ancianos evaluados, con más evidencia en la PAF. El índice de riesgo de caída fue más pronunciado entre aquellos que ya han lidiado con tal evento.