Durante as entrevistas realizadas para a produção do documentário “É o fluxo”
alguns personagens se tornaram emblemáticos devida à riqueza de detalhes
apresentados em sua narrativa. Por meio dos encontros proporcionados no decorrer
das filmagens e através do compartilhamento de imagens e materiais sonoros e
poéticos, alguns elementos provocaram a reflexão sobre questões relativas aos
processos de subjetivação na sociedade contemporânea. Com isso em mãos,
enumerei algumas análises possíveis sobre a cultura funk, a favela e a (est)ética do
consumo.