A arte e o demônio da estética

Revista Visuais

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ISSN: 2447-1313
Editor Chefe: Prof. Dr. Mauricius Martins Farina
Início Publicação: 03/08/2015
Periodicidade: Bianual
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

A arte e o demônio da estética

Ano: 2016 | Volume: 2 | Número: 2
Autores: Marcel Alexandre Limp Esperante
Autor Correspondente: Marcel Alexandre Limp Esperante | [email protected]

Palavras-chave: Arte; Estética; Arte contemporânea

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O texto trata alguns dos impasses e contradições que acompanham a arte desde o modernismo até o que hoje se compreende como pós-modernidade ou arte pós-moderna, entendendo que possivelmente sejam faces da mesma moeda. Tomando como base o pensamento de Giorgio Agamben, que discute a crise da arte dialogando com Kant, Heidegger e Nietzsche buscamos refletir sobre como a arte e os artistas têm oferecido respostas e através de suas obras gerado dúvidas sobre suas possibilidades de existência e sobrevivência no âmbito da cultura. Poderá a arte salvar a si mesma? Sobreviverá à sua própria sombra? É possível estabelecer alguma relação entre a arte e a verdade? Questões urgentes que não possuem soluções imediatas, mas que precisam ser enfrentadas se ainda acreditamos em algo que chamamos arte.



Resumo Espanhol:

El texto trata algunos de los impasses y contradicciones que acompañan el arte desde el modernismo hasta lo que hoy se comprende como posmodernidad o arte posmoderno, entendiendo que posiblemente sean caras de la misma moneda. Tomando como base el pensamiento de Giorgio Agamben, que discute la crisis del arte dialogando con Kant, Heidegger y Nietzsche buscamos reflexionar sobre cómo el arte y los artistas han ofrecido respuestas ya través de sus obras generadas dudas sobre sus posibilidades de existencia y supervivencia en el ámbito de la cultura. ¿Puede el arte salvarse a sí mismo? ¿Sobrevivirá a su propia sombra? ¿Es posible establecer alguna relación entre el arte y la verdad? Cuestiones urgentes que no tienen soluciones inmediatas, pero que necesitan ser enfrentadas si todavía creemos en algo que llamamos arte.