O diálogo religioso não deve ser abordado como algo negativo ou problemático, mas sim como expressão da vontade de Deus que necessita da diversidade das culturas e religiões para melhor manifestar as riquezas da Sua verdade. O jeito franciscano recupera uma fala e uma escuta que fazem muito bem, e permitem atravessar os medos, preconceitos e incertezas. Dialogar é saber encontrar-se com a alteridade.