Arte Social em Moana Nui, Aotearoa

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ISSN: 2526-1789
Editor Chefe: Gilbertto Prado
Início Publicação: 11/10/2016
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Arquitetura e urbanismo

Arte Social em Moana Nui, Aotearoa

Ano: 2018 | Volume: 3 | Número: 2
Autores: J. Vea, C. Braddock
Autor Correspondente: J. Vea | [email protected]

Palavras-chave: Coletivos, Cooperação, Agonista, Moana Nui a Kiwa, talanoa

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo discute metodologias emergentes nas práticas artísticas performáticas Moana Nui a Kiwa (MNak) (Pasific1 Peoples) em Aotearo2 a, New Zealand (NZ). Explora maneiras nas quais a pesquisa artística orienta questões e resultados finais de investigação dentro do contexto de uma prática de doutorado. Os métodos de pesquisa de John Vea (Tonga / NZ) fazem referência ao trabalho de Timote Vaioleti sobre “talanoa” (1996) como uma noção MNak sobre o respeito em encontros com as pessoas. A prática de desempenho de Vea envolve grupos minoritários do MNak - explorando tropos de migração e subseqüente interação com a hegemonia – nas quais “cooperações” com grupos e pequenos grupos desafiam alguns modelos tradicionais de pesquisa de liderança e autoria. Essas abordagens indígenas encorajam uma leitura diferente de teóricos, como Chantel Mouffe e suas idéias de navegação no ativismo artístico e espaços agonísticos de cooperação compartilhada.



Resumo Inglês:

This article discusses emerging methodologies in Moana Nui a Kiwa (MNak) (Pasific Peoples) performance art practices in Aotearoa New Zealand (NZ). It explores the ways in which artistic research guides research questions and final research outputs within the context of a practice led PhD degree. John Vea’s (Tonga/NZ) underlying research methods reference Timote Vaioleti’s work on ‘talanoa’ as a MNak notion about respectfulness in personal encounters with people. Vea’s performance practice engages with MNak minority groups — exploring tropes of migration and subsequent interaction with hegemony — where ‘co-operations’ with collectives and small groups challenge some traditional research models of leadership and authorship. These indigenous approaches encourage a different reading of theorists such as Chantel Mouffe and her ideas of navigating artistic activism and agonistic spaces of shared cooperation.