Estar presente no museu: improvisação em dança em relação a exposições de artes visuais

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ISSN: 1982-7687
Editor Chefe: Regina Nascimento Silva
Início Publicação: 02/12/1998
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Estar presente no museu: improvisação em dança em relação a exposições de artes visuais

Ano: 2019 | Volume: 18 | Número: 1
Autores: Luciana Mourão Arslan, Patrícia Chavarelli Vilela da Silva
Autor Correspondente: Luciana Mourão Arslan | [email protected]

Palavras-chave: improvisação, dança, mediação, presença, museu de arte

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este texto apresenta duas propostas entre dança e artes visuais realizadas no Museu Universitário de Arte (MUnA) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). A primeira pensa sobre uma prática de improvisação em dança baseada na experiência estética estabelecida no museu; a segunda discute um processo de composição em tempo real na dança, realizado a partir da relação com obras de arte, espaço arquitetônico e público do museu. A partir dessas experiências, surgem reflexões sobre a noção de estado de presença como forma de vivenciar experiências estéticas, mais sensíveis, atentas, integrais (tanto para o improvisador quanto para o público de arte). Por fim, pretende-se destacar como a improvisação pode desdobrar múltiplos processos de criação e aprendizagem da arte.  



Resumo Inglês:

This  article  presents  two  proposals  between  dance  and  visual  arts  realized in the University Art Museum (MUnA), Federal University of  Uberlândia  (UFU),  State  of  Minas  Gerais,  Brazil.  The  first  one  thinks about the practice of improvisation in dance based on aesthetic experience settled at the museum; the second one discusses a process of real time composition in dance created from the relation with works of  art,  architectural  space  and  the  museum’s  audience.  from  these  experiences, emerge reflections upon the notion of state of presence as  a  more  sensitive,  attentive,  and  essential  way  of  experiencing  aesthetic experiences, (for both improviser and art audiences). finally, this  intends  to  highlight  how  improvisation  can  unfold  multiple  proceedings for the creation and learning in art.