A partir de características da paisagem midiática contemporânea, analisaremos a sonificação da mídia locativa, perpassando por discussões sobre o corpo póshumano do homo mobilis ampliado na esteira de Amar (2011), a companhia cibernética dos serviços de autorrastreamento do “Eu-quantificado” à luz de Rettberg (2018) e o comportamento esquizofônico de ouvintes nômades pósdigitais, conforme Chattopadhyay (2014). Sugerimos, por meio da análise de dois objetos – um protótipo e um aplicativo móvel comercial –, estratégias para ajudar na redução do ruído informacional moderno e minimizar a implosão de sentidos na colmeia espelhada dos antifatos.
Taking contemporary media landscape’s features into account, this article intend to discuss the sonification of the locative media, going through discussions involving Amar’s (2011) concept of the extended Homo mobilis post-human body, the cybernetic companionship performed by self-tracking apps to the Quantified Selves as defended by Retteberg (2018), and the schizophonic behavior of post-digital nomadic listeners as putted by Chattopadhyay (2014). Based on the analysis of two objects - a prototype and a commercial mobile application -, we suggest strategies that can help to reduce modern informational noise and minimize the implosion of meanings in the mirrored hive of anti-facts.