COPING E PADRÕES BIOLÓGICOS DE SONO EM EXPEDICIONÁRIOS ANTÁRTICOS

Revista Psicologia em Pesquisa

Endereço:
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Psicologia – ICH Campus Universitário – Bairro Martelos
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Site: http://psicologiaempesquisa.ufjf.emnuvens.com.br/psicologiaempesquisa
Telefone: (32) 2102-3103
ISSN: 1982-1247
Editor Chefe: Fatima Caropreso
Início Publicação: 28/02/1997
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Psicologia

COPING E PADRÕES BIOLÓGICOS DE SONO EM EXPEDICIONÁRIOS ANTÁRTICOS

Ano: 2019 | Volume: 13 | Número: 2
Autores: P. Barros-Delben, R. M. Cruz, H. M. Melo, M. L. Teixeira, S. A. Mendonça, G. K. Pereira & A. L. Thieme
Autor Correspondente: P. Barros-Delben | [email protected]

Palavras-chave: Coping, Sono, Antártica.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste estudo foi avaliar a variação das estratégias de coping e padrões de sono em 13 expedicionários do sexo masculino da aviação naval no início e ao final de uma expedição de verão à Antártica. Para investigar as variáveis de coping e de sono foram utilizadas a escala BriefCOPE, um questionário de ritmos biológicos e um formulário sociodemográfico para controle de variáveis. As estratégias de coping focadas na emoção do tipo disfuncional aumentaram de forma significativa ao longo da exposição e não houve relação entre as alterações nos padrões de sono e as estratégias de coping entre o início e final da exposição ao ambiente. A atenção a fatores psicológicos em ambientes polares pode prevenir acidentes no contexto.



Resumo Inglês:

The objective of this study was to evaluate the variation of coping strategies and sleep patterns in 13 male naval aviation expeditioners at the beginning and end of a summer expedition to Antarctica. To investigate the coping and sleep variables, the BriefCOPE scale was used, a biological rhythm questionnaire and a sociodemographic form to control variables. Emotionfocused coping strategies of the dysfunctional type increased significantly throughout the exposure and there was no relationship between changes in sleep patterns and coping strategies between the onset and end of exposure to the environment. Attention to psychological factors in polar environments can prevent accidents in context.