Este artigo analisa características de uma identidade coletiva surgida entre parte dos civis recrutados para a FEB e algumas de suas tentativas de agência durante a campanha da Itália. As novas práticas vivenciadas na FEB eram muito diferentes das práticas adotadas no Exército Brasileiro. Em episódios de indisciplina, ou na utilização instrumentos construídos coletivamente, como o jornal de trincheira ‘E a Cobra Fumou!’ buscamos evidenciar o protagonismo dos Febianos em relação ao comando da FEB, composto de militares profissionais do Exército.
This article analyzes the characteristics of a collective identity that emerged among part of the civilians recruited for the Brazilian Expeditionary Force (BEF) and some of their agency attempts during the Italian campaign. The new practices experienced within this collective were very different from the practices adopted in the Brazilian Army. In episodes of indiscipline or in the use of collectively constructed instruments, such as the trench newspaper – E a Cobra Fumou! – we seek to highlight the protagonism of the febianos in relation to the command, composed of career soldiers of the Brazilian Army.