Este artigo busca problematizar questões relativas ao processo de comunicação interna das corporações de fast-foods, tanto entre seus trabalhadores e trabalhadoras juvenis por meio das redes sociais, quanto em estratégias promovidas pelas empresas para motivarem seus empregados frente à hierarquia e aos baixos salários. Analisamos parte desta complexa linguagem midiática corporativa utilizando como fontes historiográficas sites, revistas empresariais, e folders de programas de incentivo e competição. Esta leitura permitiu-nos entender um pouco melhor as formas pelas quais se engendram as relações de trabalho nestes restaurantes. É fundamental observar que este modelo racionalizado dos fast-foods é transnacional, servindo-nos de exemplo heurístico do capitalismo mundializado no tempo presente.
This article seeks to discussissues related to the process of internal corporate communication of fast foods, both among their juvenile workers through social networks, as in the strategies promoted by companies to motivate their employees on the hierarchy and low wages. Analyzed part of this complex language corporate media using as historiographical sources sites, business magazines, folders of incentive programs and competition. This reading enabled us to understand a little more, how are engendered labor relations in these restaurants. It is important to note that this model of rationalization of fast foods is transnational, serving us an example of heuristic mundialization of capitalism at the present time.