VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: O LADO INVISÍVEL DO PARTO

Revista Bionorte

Endereço:
Avenida Osmani Barbosa, 11.111 - Conjunto Residencial JK
Montes Claros / MG
39404-006
Site: http://revistas.funorte.edu.br/revistas/index.php/bionorte
Telefone: (38) 2101-9288
ISSN: 2175-1943
Editor Chefe: Árlen Almeida Duarte de Sousa
Início Publicação: 01/02/2014
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Multidisciplinar

VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: O LADO INVISÍVEL DO PARTO

Ano: 2019 | Volume: 8 | Número: 1
Autores: L. M. Costa, M. R. S. Oliveira, S. F. Rocha, B. P. Amaral, K. K. Eugênio, C. S. O. Silva, R. F. S. Junior
Autor Correspondente: R. F. S. Junior | [email protected]

Palavras-chave: Gravidez. Trabalho de Parto. Violência. Violência obstétrica. Profissionais.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: Identificar artigos que tenham relações com a violência obstétrica, mostrando o lado invisível que ocorre durante o processo de parto. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, método da Prática Baseada em Evidência (PBE), buscas realizadas entre os meses de maio e junho de 2018 nas bases de dados LILACS, SciELO e BDENF. A partir dos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 20 artigos. Resultados: A violência obstétrica é tratada como uma violência de gênero que tem a necessidade de ser abordada e levada ao conhecimento de forma judicial. O desconhecimento das mulheres sobre o assunto as torna vulneráveis a sofrer algum tipo de violência obstétrica. Conclusão: É notório que a falta de informação favorece para que inúmeros fatores venham a ocorrer e a mulher, diante de seu estado de vulnerabilidade, não consegue identificar. A necessidade de se ter medidas de prevenção, como a capacitação dos profissionais que, muitas vezes também desconhecem os fatos, possibilita que ocorra a diminuição ou até mesmo a erradicação de casos hospitalares a violência obstétrica.



Resumo Inglês:

Objective: to identify articles which have relations with the obstetric violence, showing the invisible side which occurs during the process of childbirth. Method: it is an integrative literature review, method of evidence-based Practice (PBE), searches conducted between the months of May and June 2018 in the databases LILACS, SciELO and BDENF. The inclusion and exclusion criteria, 20 articles were selected. Results: obstetric violence is treated as a gender violence that need to be addressed and have a smattering of legal form. The lack of knowledge that women have, make them vulnerable to suffer some kind of obstetric violence. Conclusion: it is obvious that the lack of information encourages to that numerous factors come to occur, and the woman in front of your vulnerable state can't identify. The need to take preventive measures such as the training of professionals who also often are unaware of the facts makes on this approach come the decrease or even be eradicated violence obstetric hospital cases.