O presente artigo pretende tratar a função metodológica da ritmanálise como caminho para ir além na capacidade criativa de produzir e transmitir o conhecimento. Para isso, utilizaremos de Gaston Bachelard sua a imagem primordial da criança no desvelamento do instante e da problematização da intuição. Com isso, abordaremos o diálogo entre obras como A filosofia do não (1974), A intuição do instante (2007) e A Dialética da Duração (1994).
This article aims to address the methodological function of ritmanálise as a way to go beyond in the creativity capacity to produce and transmit knowledge. To achieve this objective, Bachelard’s primordial image of the child in the unveiling of the moment and the problematics of intuition. With that, we will cover the dialogue between Works as The philosophy of no, The intuition of the instant and The Dialectic of Duration.