Pastoral da saúde em relação com a pastoral da criança na perspectiva da bioética e a vulnerabilidade da gravidez na adolescência

Caderno Teológico

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ISSN: 23188065
Editor Chefe: Jefferson Zeferino e Jaci de Fátima Candiotto
Início Publicação: 30/06/2019
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Teologia

Pastoral da saúde em relação com a pastoral da criança na perspectiva da bioética e a vulnerabilidade da gravidez na adolescência

Ano: 2013 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Aparecida Mendes de Medeiros, Waldir Souza
Autor Correspondente: Waldir Souza | [email protected]

Palavras-chave: pastoral da saúde, pastoral da criança, bioética

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo visa a traçar um mapeamento da Pastoral da Saúde em relação à Pastoral da Criança, na perspectiva da Bioética. O objetivo deste artigo foi refletir e analisar a Pastoral da Saúde em relação à Pastoral da Criança na perspectiva da bioética. A metodologia é qualitativa de cunho bibliográfico, por meio de observação direta, leitura dos documentos da Igreja, leituras bibliográficas a respeito da bioética, visitas às coordenadorias da Pastoral da Saúde e da Pastoral da Criança. A Pastoral da Saúde está presente nas comunidades, conselhos de saúde, escolas, associações de bairros, sindicatos e em todos os espaços em que os cidadãos participam. O trabalho dos agentes acontece de acordo com as dimensões de atuação desta pastoral e é sempre motivado pela espiritualidade da acolhida e proteção à vida. É também nessa dimensão que se incere a Pastoral da Criança. O cuidado integral com a gestante, a integração familiar na sociedade, o cuidado com o bebê recém-nascido até a primeira infância, quando a criança completa seis anos de idade. A incumbência da Pastoral da Saúde junto à Pastoral da Criança e vice versa, sob a perspectiva da bioética, é de garantir o direito fundamental do indivíduo no que diz respeito à saúde, integração social e dignidade humana. Na perspectiva da bioética, tais Pastorais são instrumentos que buscam não só cuidar do doente em si, mas sim do vulnerável enquanto pessoa necessitada.