A arte mural apresenta, em sua concepção, uma pujante composição de liberdade artística, que foge da rigidez acadêmica, encontrando, assim, uma grande potencialidade expressiva. Amparado pelo crítico Mario Pedrosa (1981) e pela historiadora de arte Annateresa Fabris (1996), este trabalho consolida-se na tentativa de uma análise histórico-iconográfica que inicia nos primórdios da História da Arte e segue até a contemporaneidade, enveredando pelos conceitos de Foucault (2009). Com base em Panofsky (1989) e seus estudos iconológicos e iconográficos, olhamos para as obras de Hassis, Martinho de Haro, Portinari, Di Cavalcanti, Picasso, entre outros. Valendo-nos dos princípios corbusianos da arquitetura moderna, finalizamos este trabalho na seara das Políticas de Artes Públicas, com destaque à cidade de Florianópolis, no Estado de Santa Catarina.
The mural art presents in its conception a powerful composition of artistic freedom, that escapes of the academic rigidity, finding a great expressive potentiality. Held by the critic Mario Pedrosa (1981) and the art historian Annateresa Fabris (1996), this work is consolidated in the attempt of a historical-iconographic analysis that begins in the beginnings of the History of the Art until the contemporaneity, going by the concepts of Foucault (2009). Through Panofsky (1989) and his iconographic and iconographic studies we look at the works of Hassis, Martinho de Haro, Portinari, Di Cavalcanti, Picasso, among others. Drawing on the Corbusian principles of modern architecture, we finish this work in the field of Public Arts Policies, with emphasis on the city of Florianópolis, in the state of Santa Catarina