Este artigo tem o propósito de analisar, sob uma abordagem normativa, um arranjo de operação de BCUCC observado recentemente no mercado brasileiro. Através de um exemplo ilustrativo, exploram-se os efeitos fiscais do ágio gerado internamente por via indireta: através do PL das companhias com base na rubrica de Outros Resultados Abrangentes - ORA. São apresentados também números envolvendo o caso concreto de uma companhia que foi reestruturada com base em referida BCUCC.