Este artigo lê, comparativamente, fotografias de Osmar Oliva e o poema O menino e o rio‖, de Manoel de Barros. Fotografias e poema são percebidos como registros do afeto sobre a infância. Para além do que as obras dizem e permitem dizer, o olhar do leitor e espectador, pleno de afetos, possibilita refletir sobre uma perspectiva original e emotiva sobre o objeto estético.
This article reads, comparatively, Osmar Oliva‘s photographs of and Manoel de Barros‘s poem ―The boy and river‖. Photographs and poems are perceived as records of affection of childhood. Beyond what works say and allow to say, the reader's and spectator's gaze, full of affections, allows to reflect on an original and emotive perspective on the aesthetic object.