O MENINO IRREFLEXIVO E A DEMISSÃO SUBJETIVA DA DOCÊNCIA: RAZÃO E EMOÇÃO PARA MANTER VIVA A CHAMA DO APRENDER A ENSINAR GEOGRAFIA COM NOSSOS ALUNOS

Revista Presença Geográfica

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ISSN: 2446-6646
Editor Chefe: Josué da Costa Silva
Início Publicação: 01/01/2014
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Geografia

O MENINO IRREFLEXIVO E A DEMISSÃO SUBJETIVA DA DOCÊNCIA: RAZÃO E EMOÇÃO PARA MANTER VIVA A CHAMA DO APRENDER A ENSINAR GEOGRAFIA COM NOSSOS ALUNOS

Ano: 2018 | Volume: 5 | Número: 2
Autores: Nestor André Kaercher, Marcos Bohrer
Autor Correspondente: Nestor André Kaercher | [email protected]

Palavras-chave: Ensino de Geografia, Formação de professores, Escola.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Conciliar razão/conhecimento com emoção/sentimentos para cativar o interesse e manter a atenção dos alunos é uma das maiores dificuldades e desafios dos professores. É esta busca que vamos comparar à ação do artesão, cujos conhecimentos teóricos são fundamentais, mas não suficientes, para que seja efetiva a realização da função docente. A Geografia pode não ter soluções para as agruras da humanidade, mas apresenta a possibilidade, em suas aulas, de refletir sobre elas com a humilde esperança de que não somos condenados a repetir nossos erros. Manter a reflexão sistematizada sobre os espaços e grupos sociais com a combinação de razão (saber) e emoção (conhecer o outro, praticar a empatia) pode auxiliar na ampliação de nossa capacidade de entender o outro e com ele conviver de forma pacífica e respeitosa: a Geografia como práxis existencial e ontológica. O educador pode muito pouco, mas este pouco não é nada desprezível. Tocar as novas gerações é uma possibilidade concreta de contribuirmos com a construção de uma sociedade menos desigual.



Resumo Espanhol:

Conciliar razón/conocimiento con emoción/sentimientos para cautivar el interés y mantener la atención de los alumnos es una de las mayores dificultades y desafíos de los profesores. Es esta búsqueda que vamos a comparar a la acción del artesano, cuyos conocimientos teóricos son fundamentales, pero no suficientes, para que sea efectiva la realización de la función docente. La Geografía puede no tener soluciones para las agruras de la humanidad, pero presenta la posibilidad, en sus clases, de reflexionar sobre ellas con la humilde esperanza de que no estamos condenados a repetir nuestros errores. Mantener la reflexión sistematizada sobre los espacios y grupos sociales con la combinación de razón (saber) y emoción (conocer al otro, practicar la empatía) puede auxiliar en la ampliación de nuestra capacidad de entender al otro y con él convivir de forma pacífica y respetuosa: la Geografía como praxis existencial y ontológica. El educador puede muy poco, pero este poco no es nada despreciable. Tocar las nuevas generaciones es una posibilidad concreta de contribuir con la construcción de una sociedad menos desigual.