COMO AS FAVELAS NOS AJUDAM A PENSAR A CIDADE APÓS A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS?

Revista Tamoios

Endereço:
Rua Dr. Francisco Portela, 1470 - Patronato
São Gonçalo / RJ
24435-005
Site: https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/tamoios/index
Telefone: (21) 3705-2227
ISSN: 1980-4490
Editor Chefe: Eduardo Karol
Início Publicação: 31/05/2005
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Geografia

COMO AS FAVELAS NOS AJUDAM A PENSAR A CIDADE APÓS A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS?

Ano: 2020 | Volume: 16 | Número: Especial
Autores: M.P. Simão
Autor Correspondente: M.P. Simão | [email protected]

Palavras-chave: favelas, cidade, urbanização, práticas sociais, periferia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este ensaio tem como objetivo relacionar os atuais contextos da pandemia do novo coronavírus às periferias urbanas, em especial, às favelas. Entendemos que a pandemia constitui uma oportunidade para refletir sobre nosso grave quadro de desigualdade social e sobre o desafio que se impõe à sociedade brasileira para pensar a cidade para além da lógica capitalista, reconhecendo um urbanismo periférico ou subalterno como uma das respostas potentes e inventivas da luta pelo direito à cidade.



Resumo Inglês:

This essay aims to relate the current contexts of the new coronavirus pandemic with urban peripheries, especially slums. We understand that the pandemic is an opportunity to reflect on our serious situation of social inequality and on the challenge that Brazilian society is required to think about the city beyond the capitalist logic, recognizing a peripheral or subaltern urbanism as one of the powerful and inventive to the struggle for the right to the city



Resumo Espanhol:

Este ensayo pretende relacionar los contextos actuales de la pandemia del nuevo coronavirus con las periferias urbanas, especialmente con los barrios marginales. Entendemos que la pandemia es uma oportunidad para reflexionar sobre nuestra grave situación de desigualdad social y sobre el desafio que la sociedad brasileña impone para pensar en la ciudad más allá de la lógica capitalista, reconocer un urbanismo periférico o subalterno como una de las respuestas poderosas e inventivas de la lucha por el derecho a la ciudad.