Propomos realizar uma releitura do conceito de espetáculo partindo de uma releitura da obra de Guy Debord A Sociedade do Espetáculo, apontando nesse texto reflexões deste autor acerca da imagem e suas associações na sociedade contemporânea, que facilmente podemos chamar de Sociedade da Imagem, que pode apontar para a leitura de Debord sobre o espetáculo, marcado pelo viés alienatório do consumo, quanto na perspectiva de compreender a imagem, como aquela responsável por articular no mundo contemporâneo não só o espaço de expressão, sua independência para com outras formas de arte e seus intercâmbios com o mundo do visível e do não visível. Ao pensarmos uma analisar da imagem contemporânea encontraremos nelas todas essas características que fazem com que busquemos entender nossa sociedade da imagem como parte de um complexo anagrama de correlações entre a imagem que vemos, a imagem que queremos ver, a imagem que não queremos ver e a imagem daquilo que não vemos. Neste caminho, nossas considerações fomentarão debates sobre o poder das imagens e os usos e desusos na Sociedade da Imagem. em torno do espetáculo, sua relação com o pensamento marxista e a dimensão estética para a compreensão das poéticas visuais contemporâneas. Na revisitação do texto base de Debord construiremos um caminho de repensar o espetáculo sobre o viés das visualidades e construir uma argumentação para compreender o espetáculo como processo de formulação da espetacularizações e das performances artísticas, apontando para o entendimento da imagem midiática e o questionamento sobre o poder do ciberespaço como espaço potencializador das relações entre o individual e o coletivo nas redes virtuais.
Propose the concept of spectacle reread starting from a reading of the work of Guy Debord's The Society of the Spectacle, pointing this author reflections on this text about the image and its associations in contemporary society, that we can easily call the Society's Image, who can point to the reading Debord on spectacle, marked by alienating bias in consumption, and in order to understand the image, like that responsible for articulating the contemporary world not only the space of expression, independence from other art forms and their exchanges with world of the seen and unseen. When one thinks of contemporary image analyzing them find all those features that make our society seek to understand the image as part of a complex anagram of correlations between the image that we see, we want to see the image, not the image you want to see the image what we see. In this way, our considerations encourage debates about the power of images and the uses and disuses Image Society. around the show, his relationship with Marxist thought and aesthetic dimension to the understanding of contemporary visual poetry. In revisiting the basic text of Debord build a path to rethink the show on the bias of visualities and construct an argument for understanding the spectacle as formulation process espetacularizações and artistic performances, pointing to the understanding of the image and the media questioning the power cyberspace as space potentiator of relations between the individual and the collective in the virtual networks.