O propósito deste artigo é refletir sobre o ensaio de Afonso Arinos de Melo Franco: O Índio brasileiro e a Revolução Francesa – As origens brasileiras da teoria da bondade natural, problematizando, ainda, as perspectivas sobre o indígena que se amalgamaram no imaginário ocidental e que o autor arrola na longa duração, a partir de uma dupla matriz: a exaltação e a denegação.
Resumo Inglês:
The purpose of this article is to discuss the essay by Arinos de Melo Franco: The Brazilian Indian and the French Revolution - The Brazilian origins of the theory of natural goodness, questioning, to this date, the perspectives on Native Brazilians that coalesced in the Western imagination and that the author details over the long term, from a dual standpoint: exaltation and denial.