No mercado existem dois tipos de marcas, as sem emoção e as marcas emocionais. A diferença entre elas está na forma como cada uma se comunica com as pessoas. A primeira cria uma identidade empresarial “imposta” enquanto a segunda cria um relacionamento único com o seu cliente, envolto em mistério, sensualidade e intimidade. Este relacionamento deve ser construído desde a concepção da marca, no seu DNA. O DNA de uma marca é, assim como nos seres vivos, o que diferenciará uma marca de outra, formado por diversas características próprias que ao se ligarem, formam um conceito único e diferencial, de onde serão construídas todas as estratégias e posicionamento da mesma. Este tem como objetivo estudar o Brand DNA Process, processo que serve para validar uma marca dentro de um processo co-criativo entre designers e empresas, dentro de dois casos práticos de aplicação do processo, mostrando os resultados obtidos e comentando os mesmos.