O presente artigo diz respeito a uma pesquisa etnográfica feita nos anos de 2015 e 2016. Acompanhei caçadores da serra gaúcha, que anualmente, durante a temporada de caça, na estação do inverno, locomovem-se na direção dos campos uruguaios para encontrar a presa desejada, a perdizes. Viso refletir acerca das técnicas envolvidas nessa prática, no que tange os humanos e os não-humanos participantes, (cães, perdizes, espingardas, etc.), a partir de uma perspectiva ecológica.