As relações de trabalho estão inseridas no contexto dos direitos humanos fundamentais. Entendemos por eles, todos universalmente aceitos para todas as pessoas, apenas por seu status de seres humanos, como direito à vida, dignidade, privacidade, entre outros. Eles são inespecíficos; genérico, independente da atividade laboral, embora deva ser considerado em qualquer circunstância. Existem também os chamados direitos específicos do trabalho; como descanso semanal, limitação da jornada de trabalho e outros diretamente relacionados à atividade. Esta pesquisa é sobre o direito à privacidade que todo trabalhador possui na estrutura de seu ambiente de trabalho. Portanto, dois aspectos devem ser levados em consideração. Por um lado, defendemos que o direito à privacidade é um direito humano fundamental. Por outro, protege tudo o que pertence à esfera íntima do trabalhador. As tecnologias da informação e comunicação no trabalho impediram a aplicação do limite entre o exercício desse direito e os interesses do empregador. As relações de trabalho enfrentam o desafio de conciliar o direito à privacidade do trabalhador, com o direito legítimo que o empregador tem de garantir o sucesso e o bom nome da sua empresa, além disso, antes da responsabilidade que corresponde às ações da Seus trabalhadores.
Las relaciones laborales están insertas en el contexto de los derechos humanos fundamentales. Entendemos por éstos, a todos los aceptados universalmente para todas las personas, tan sólo por su condición de seres humanos, tales como el derecho a la vida, a la dignidad, a la intimidad, entre otros. Son inespecíficos; genéricos, independientes de la actividad laboral, aunque deben ser considerados en cualquier circunstancia. Asimismo, existen los llamados derechos específicos del trabajo; como ser el descanso semanal, la limitación de la jornada laboral, y otros directamente relacionados con la actividad. Esta investigación trata sobre el derecho a la intimidad que posee todo trabajador en el marco de su ambiente laboral. Por ende, dos aspectos hay que tener en cuenta. Por un lado, sostenemos que el derecho a la intimidad es un derecho humano fundamental. Por otro, protege todo aquello que pertenece a la esfera intima del trabajador. La tecnología de la información y las comunicaciones en el trabajo ha dificultado la aplicación del límite entre el ejercicio de ese derecho y los intereses del empleador. Las relaciones laborales se enfrentan al desafío de conciliar el derecho a la intimidad del trabajador, con el legítimo derecho que tiene el empleador de velar por el éxito y buen nombre de su empresa, más aun, ante la responsabilidad que le corresponde por las acciones de sus trabajadores.