Este artigo tem como objetivo compreender sobre as tecnologias na formação docente e aprendizagem dos alunos no ensino superior, fundamentando-se em pesquisas diversas já realizadas e publicadas por José Carlos Libâneo, José Armando Valente, Jane Guimarães, entre outros estudiosos sobre o tema. A educação a distância, hoje, desponta como um dos modelos educacionais que mais cresceram nos últimos anos no Brasil e mostra que uma pessoa pode obter uma aprendizagem de forma significativa fazendo uso desse novo modelo de ensino. E isso gera benefícios na prática docente, já que este é o responsável direto pela mediação do conhecimento junto aos alunos, por isso a necessidade de se qualificar profissionalmente. Também foi possível compreender que a educação a distância mesmo com todo seu crescimento ao longo dos últimos anos, ainda traz muita desconfiança, pois existem algumas desvantagens que são apontadas e que de certa forma mostra sua fragilidade perante obstáculos que nem sempre as tecnologias conseguem resolver. Existe a necessidade, por parte de alguns alunos, que haja interação real, em sala de aula, e por vezes, quando num curso a distância como a administração dos horários das atividades normalmente fica por conta do aluno, este não se sente tão estimulado a continuar “sozinho” neste caminho.