Este artigo aborda algumas experiências de quando trabalhei com o tema da Sociologia da Infância e as relações de gênero em um curso de extensão, promovido pela Universidade Metodista de São Paulo no ano de 2013. Traz, também, algumas reflexões sobre a alteração do texto do Plano Nacional de Educação (PNE) em 2014 que exclui a palavra gênero na diretriz sobre combate à discriminação devido, à pressão de grupos religiosos presentes no Congresso Nacional. A partir dessa articulação pretendo evidenciar a importância de considerar a infância como um campo de análise importante para os estudos de gênero, articulados com as questões da religião e educação.
This article approaches some experiences from my work with the theme of Sociology of Childhood and gender relations in an extension course, sponsored by the Methodist University of São Paulo in 2013. Also it brings some reflections on the National Education Plan (PNE) text change in 2014 that excludes the word gender from the guidelines to combat discrimination, due to pressure from religious groups present in the National Congress. From this joint plan I intend to highlight the importance of considering the child as an important field of analysis for articulated gender studies with the issues of religion and education.
En este artículo se trata de articular la experiencia adquirida cuando trabajabava con el tema de la Sociología de las relaciones de la infancia y de género en un curso de extensión patrocinado por la Universidad Metodista de Sao Paulo en 2013. Apresento también algunas reflexiones sobre el cambio de texto en el Plano Nacional de Educação (PNE) en 2014 que excluye la palabra género en la política de lucha contra la discriminación, debido a la presión de grupos religiosos presentes en el Congreso Nacional. A partir de este plan pretendo poner em destaque la importancia de considerar la niñez como un importante campo de análisis para los estudios de género articuladas con el tema de la religión y la educación.