O propósito desse artigo é retratar, em rápidas palavras, a concepção da sociedade do século XIX a respeito do progresso científico, bem como os respaldos dessa busca pela eternização da vida humana encarada e divulgada por meio do gênero literatura fantástica. Como corpus de análise, apoiado em textos teóricos, lançamos mão do romance “Frankenstein”, de Mary Shelley, provavelmente escrito entre os anos de 1816 e 1817.