Este artigo é uma breve reflexão sobre o ensino e a aprendizagem da língua inglesa. Destaca a presença e a relevância de se aprender esse idioma hoje, para participar de diversas ações que são engendradas através dessa língua. À luz da Linguística Aplicada, coloca em xeque a figura mítica do falante nativo e sugere a sua descentralização no contexto de aprendizagem da língua inglesa, com o intuito de legitimar os novos falantes desse idioma global. Para aquecer a reflexão, toma-se como base a noção do status de língua franca global que o inglês alcança na contemporaneidade, e, desse modo, para uma melhor implementação desse processo, este artigo discute questões fundamentais, tais como identidade, ideologia, falante nativo e não nativo. A reflexão converge para o fato de que é preciso romper com os padrões hegemônicos, porque essa abordagem está ultrapassada, e aprender a ensinar um inglês mais local.
This paper is a brief reflection about the teaching and learning of English. It highlights the presence and relevance of learning this language nowadays, to take part in several actions which are engendered through this language. Under the light of Applied Linguistic, it puts in check the native speaker as mythical creature and suggests its decentralization in the English language context, aiming at legitimizing the new speaker of this global language. To warm this reflection, it takes as base the global lingua franca status that English achieves in the contemporaneity, and therefore, for a better implementation of this process, this paper discusses fundamental issues, such as identity, ideology, native and nonnative speaker. This reflection converges to the fact that it is necessary to break with hegemonic patterns, because this approach is outdated, and to learn to teach a more local English.
Este artículo és una breve reflexión acerca de la enseñanza y el aprendizaje del inglés. Él destaca la presencia y la relevancia de se aprender este idioma hoy, para participar de diversas acciones que son engendradas através de esa lengua. A la luz de la Linguistica Aplicada, él pone en jaque la figura mítica de lo hablante nativo y sugiere su descentralización en lo contexto de aprendizaje del inglés, con la intención de legitimar los nuevos hablantes de ese idioma global. Para calentar la reflexión, se toma como base la noción del estatus de lengua franca global que el inglés alcanza en la contemporaneidad, y, de ese modo, para una mejor implementación de ese proceso, este artículo discute cuestiones fundamentales, tales como identidad, ideología, hablante nativo e no nativo. La reflexión converge para el hecho de que és necesario romper con los patrones hegemónicos, porque este enfoque está sobrepasado, y aprender como enseñar uno inglés más global.