Este artigo é uma análise sobre a vedação ao aproveitamento fiscal do ágio fundado em expectativa de rentabilidade futura em operações de F&A internas, isto é, em um mesmo grupo econômico. Para tanto é necessária uma contextualização do ágio através de alguns pressupostos contábeis relacionados às normas internacionais da contabilidade. Os conceitos estudados são ilustrados através do caso Gerdau, considerado um paradigma em matéria de ágio interno.
This article is an analysys of the prohibition of tax utilization of goodwill on an internal M&A transactions, in the same economic group. This requires a contextualization of the use of some accounting assumptions related to international accounting standards. The concepts studied are illustrated throught the Gerdau case, considered a paradigm in internal goodwill.