Trata-se de pensar a questão da sensibilidade, propondo-se uma crítica da razão instrumental e do exaurimento da existência na dimensão do trabalho e da produção. A recuperação da arte é vista como uma prática de emancipação, porque representa uma forma de transformação cultural da sociedade. A questão dos direitos humanos é atravessada por esta problemática e, por isso, torna-se o fulcro das pesquisas deste artigo.