Neste artigo, examina-se a separação imposta pelo sujeito para demarcar os limites do que ele considera sagrado no tipo de trabalho que exerce ou gostaria de exercer, a partir da análise discursiva dos pronomes você e a gente. Esse forma de funcionamento identificada ao discurso do sujeito opera a separação, sob a fórmula ser/não ser e isso produz o apagamento de outros sentidos.