O presente escrito compara e avalia a concepção de Aristóteles e dos Astecas acerca da "felicidade" ou a boa vida. O que podemos observar é que os tinham um senso filosoficamente desenvolvido acerca da "boa vida" como neltiliztli e que tinham uma compreensão complementar da virtude. Em última análise, eles sustentavam que a vida boa era mais bem entendida como aquela que vale a pena, e não necessariamente feliz, como nos aponta Aristóteles.