OS PROCESSOS FORMATIVOS E AUSÊNCIA DE PENSAMENTO CRÍTICO: A BUSCA DE VIDA INTELIGENTE EM OUTROS PLANETAS E O ENCONTRO COM A “VIDA BURRA” EM NOSSO PLANETA

Revista Livre de Cinema

Endereço:
Rua Papa João XXIII, 46 - ap. 404 - Centro Cívico
Curitiba / PR
80530-030
Site: http://relici.org.br/index.php/relici
Telefone: (41) 9998-8773
ISSN: 2357-8807
Editor Chefe: Fernando Antonio Prado Gimenez
Início Publicação: 01/01/2014
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

OS PROCESSOS FORMATIVOS E AUSÊNCIA DE PENSAMENTO CRÍTICO: A BUSCA DE VIDA INTELIGENTE EM OUTROS PLANETAS E O ENCONTRO COM A “VIDA BURRA” EM NOSSO PLANETA

Ano: 2020 | Volume: 7 | Número: 3
Autores: R. Rodrigues
Autor Correspondente: R. Rodrigues | [email protected]

Palavras-chave: ética, filosofia da educação, inteligência, burrice, emancipação

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste ensaio é apresentar uma análise do filme “Ad Astra (Rumo às Estrelas), dirigido por James Gray. A análise deste filme se justifica ao colocar em discussão a forma de pensar o campo das relações que se estabelecem entre os sujeitos, principalmente, na obsessão pelas certezas que demarcam a vida inteligente e a vida “burra” no modo de existir como sujeito. Essa proposição da polaridade entre a inteligência e a burrice apresenta-se como forma de olharmos para nós mesmos e nos perguntamos sobre o modo como vivemos uns com os outros. Portanto, em diversas cenas do filme, coloca-se em evidência o estranhamento no modo como fazemos as coisas para obter resultados em nossas buscas. Em termos de conclusão, fica em aberto a discussão sobre o que seria a construção da vida inteligente, em oposição a nossa “burrice” em existir, que nos tornam completamente intolerantes e sem nexo no modo de viver com a presença do outro.



Resumo Inglês:

The aim of this essay is to present an analysis of the film "Ad Astra”, directed by James Gray. The analysis of this film is justified by putting into discussion the way of thinking about the field of relations that are established between subjects, mainly in the obsession for certainties that demarcate intelligent life and "foolish" life in the way of existing as a subject. This proposition of polarity between intelligence and stupidity is presented as a way of looking at ourselves and we ask ourselves about the way we live with each other. Therefore, in several scenes of the film, the strangeness in the way we do things to obtain results in our searches is highlighted. In terms of conclusion, the discussion remains open about what would be the construction of intelligent life, in opposition to our "foolishness" in existing, which makes us completely intolerant and unrelated in the way we live with the presence of the other.