A pandemia de COVID-19 fez com que o distanciamento físico fosse necessário, visando à diminuição da propagação da doença e, como consequência, as universidades tiveram que interromper as aulas presenciais e as atuações dos projetos de extensão. Durante esse período, as redes sociais tornaram-se uma possibilidade de aproximação dos profissionais de saúde e pacientes de um projeto de extensão de atendimento de crianças e adolescentes com Fissuras Labiopalatinas em um ambulatório de especialidades do Sistema Único de Saúde em um Hospital Pediátrico no sul do país. A área temática do projeto foi saúde. Realizou-se um relatório descritivo de caráter qualitativo sobre as experiências dos acadêmicos de graduação e pós-graduação com o uso das redes sociais como uma alternativa de conteúdo informativo sobre o tema, durante este período. Foram realizadas postagens organizadas pelos integrantes do projeto, pautadas por evidências científicas, com orientações de grande importância ao público atendido e apresentação de produções científicas do grupo. Dessa forma, ampliou-se o acesso à promoção, prevenção e reabilitação do público alvo do projeto de extensão.