O mergulho e a internação em casas de repouso para a criação da série de miniespetáculos Velhas caixas resultaram na pesquisa gestual e textual sobre a velhice e o gesto essencial da marionete. Juliana Notari abre pela primeira vez seu diário de criação e compartilha momentos íntimos e profundos vivenciados em seis meses de residência de criação. O corpo da marionetista, a travessia incessante entre a vida e morte para existência da marionete e a utopia costuram o texto.