O artigo procura demonstrar, pormeio dos registros paroquiais de batismo, que a maioria dos casamentos ocorreu entre escravos de mesma origem. As taxas de ilegitimidade foram maiores que as de legitimidade, notou-se ainda a presença de famílias nucleares e matrifocais. As relações de parentesco fictício puderam ser estabelecidas entre cativos de pantéis diferentes e com indivíduos de todos os estratos sociais.