Neste artigo pretendo analisar o Corpo Policial Permanente de São Paulo no final do Império como uma alternativa de ocupação para uma importante parcela da população pobre, formada principalmente de homens, brasileiros e não-brancos. O período em questão marca a crise do regime escravista, o início da chegada maciça de imigrantes e a transferência das áreas de fronteira agrícola para o Oeste da província.