O presente artigo produz uma reflexão sobre uma questão recorrente que costuma inquietar no âmbito do ensino profissional da arte dos bonecos e das formas animadas: é possível descrever o conteúdo e a forma do fazer artístico em nossa arte e comunicá-lo mediante o processo habitual de ensino e aprendizagem? De que maneira o artista formador se vincula com o aluno ou o aprendiz? Talvez seja necessário encontrar novas formas de transmissão, sem nos esquecermos da tradição.