O estudo apresenta o percurso artístico de André Laliberté, diretor do Théâtre de l’OEil, Canadá. O texto destaca sua formação marcada predominantemente pela prática, pela observação e pela convivência com personalidades teatrais como Micheline Legendre, Jacques Chesnais, Olivier Reichenbach e Richard Lacoix; defende o teatro de marionetes como a arte da convenção e do símbolo; tece considerações sobre peculiaridades e características do teatro de marionetes presentes em diversos espetáculos encenados pelo Théâtre de l’OEil.