O presente texto faz parte de uma pesquisa sobre o Teatro de Animação, que tem como centro o próprio termo “animação”. Além do ato de simular vida em objetos inanimados, a ideia de animação pode estar ligada ao ato de dar corpo
ao imaginário sobre determinado objeto. Sob esse aspecto, o Teatro Lambe-lambe preserva sua referência direta à Fotografia, através de um objeto simples como uma caixa. Cruzando linguagens, este artigo propõe uma reflexão sobre a arte itinerante e seu potencial dramatúrgico em espaços públicos.